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Teste do pezinho ampliado tem que ser respeitado, sustenta Hildo Rocha

Em pronunciamento durante Sessão Solene em homenagem ao Dia Nacional do Teste do Pezinho, o deputado federal Hildo Rocha (MDB) destacou a importância da triagem neonatal, procedimento que tem como finalidade detectar, em tempo oportuno, uma série de doenças genéticas e metabólicas que podem comprometer o desenvolvimento e a qualidade de vida de bebês recém-nascidos.

Instituído pela Lei nº 11.605, de 5 de dezembro de 2007, o Dia Nacional do Teste do Pezinho, foi criado com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) e da realização do teste em todos os recém-nascido

“A triagem neonatal representa a possibilidade de garantir um desenvolvimento saudável às crianças brasileiras e de proporcionar qualidade de vida às suas famílias”, destacou Hildo Rocha.

Trabalho em favor do aprimoramento da lei

O parlamentar ressaltou a sua participação na aprovação da Lei nº 14.154, que expandiu o número de doenças detectáveis no teste do pezinho de seis para mais de cinquenta foi aprovada.

“A Lei nº 14.154, que eu tive a oportunidade de ajudar na sua aprovação nas comissões e aqui no Plenário da Câmara, assegura que as crianças sejam beneficiadas por mais diagnósticos precoces e tratamentos eficazes no âmbito do Sistema Único de Saúde”, afirmou Hildo Rocha.

Teste do Pezinho: proteção para recém-nascidos

O parlamentar reiterou o compromisso da Câmara dos Deputados com políticas públicas voltadas à saúde preventiva e à proteção da infância.

“Nesse sentido, a homenagem de hoje é também uma oportunidade para reiterar o compromisso da Câmara dos Deputados com políticas públicas voltadas à saúde preventiva e à proteção da infância”, concluiu.

A Triagem neonatal biológica, mais conhecida como “Teste do Pezinho”, é um direito de todos os recém-nascidos vivos, assegurada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Por meio do teste é possível detectar, em tempo oportuno, uma série de doenças genéticas e metabólicas que podem comprometer o desenvolvimento e a qualidade de vida de bebês recém-nascidos.

Os exames realizados após a coleta são capazes de suspeitar qual recém-nascido pode ter uma das doenças triadas e a partir de então iniciar o tratamento o mais rápido possível. A família deve buscar o resultado, pois, esta é a garantia de que o exame foi realizado.

A recomendação do Ministério da Saúde é que a coleta da primeira amostra seja feita a partir de 48 horas após o parto até o 5º dia de vida do bebê, devido às especificidades das doenças diagnosticadas atualmente e para garantir tratamento o mais rápido possível.

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